Máscaras
Não, não é mentira.
Talvez cena, encenação.
Sou eu, quase um tanto.
Bebendo largos goles de que eu deveria ser.
E como se em fotossíntese,
Me alimentando do que ainda hei de ser.
Vomitando tantos sonhos que,
De tanto esperar, passaram do prazo, perderam a validade.
Não, não.
Não sou mentira.
Sou eu mesma, contrariando o coração.
Dosando goles de emoção.
E, em processo de desintoxicação,
Me livro da angústia e da solidão.
Abortando sonhos que já nem sei se são.
Não, não sou eu.
É um rabisco, rascunho, projetos.
Talvez a minha cara,
Talvez o que me encara...
Ou somente é... a razão.
Talvez cena, encenação.
Sou eu, quase um tanto.
Bebendo largos goles de que eu deveria ser.
E como se em fotossíntese,
Me alimentando do que ainda hei de ser.
Vomitando tantos sonhos que,
De tanto esperar, passaram do prazo, perderam a validade.
Não, não.
Não sou mentira.
Sou eu mesma, contrariando o coração.
Dosando goles de emoção.
E, em processo de desintoxicação,
Me livro da angústia e da solidão.
Abortando sonhos que já nem sei se são.
Não, não sou eu.
É um rabisco, rascunho, projetos.
Talvez a minha cara,
Talvez o que me encara...
Ou somente é... a razão.
Débora Andrade
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