O Adeus
Frágil corpo em alma desgostosa.
É atento o desespero e o desapego é intento.
Deixe o corpo.
Apague a dor.
Não há dia que não encontre a noite.
E não há noite que não encontre o dia.
Não há trevas sem luz.
E não há luz sem trevas.
Não há vida sem morte.
E não há morte sem vida.
E na garganta o nó do adeus.
Nos olhos ardidos, a desesperança...
E a vida acena pesado...
Será o fim ou o começo?
Despedida.
E não há nenhuma chance de evitar o encontro...
Inevitável...
Certeiro...
Atribulador...
Leva-te em paz...
Deixando-nos em dor...
Viestes do pó e ao pó voltarás...
Lágrimas substituem as reticências.
Hoje meu tom tem outro ponto final.
Muito mais final que todos os outros pontos.
Cuide-nos, Senhor.
É atento o desespero e o desapego é intento.
Deixe o corpo.
Apague a dor.
Não há dia que não encontre a noite.
E não há noite que não encontre o dia.
Não há trevas sem luz.
E não há luz sem trevas.
Não há vida sem morte.
E não há morte sem vida.
E na garganta o nó do adeus.
Nos olhos ardidos, a desesperança...
E a vida acena pesado...
Será o fim ou o começo?
Despedida.
E não há nenhuma chance de evitar o encontro...
Inevitável...
Certeiro...
Atribulador...
Leva-te em paz...
Deixando-nos em dor...
Viestes do pó e ao pó voltarás...
Lágrimas substituem as reticências.
Hoje meu tom tem outro ponto final.
Muito mais final que todos os outros pontos.
Cuide-nos, Senhor.
Débora Andrade
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