Um Minuto em Desencanto
Pelas estradas, chuva forte...
Vento santo, gira o mundo, girassol.
Sementes de sonhos.
Se mente em sonhos...
Medidas exatas,
Destinos concretos.
As dúvidas e as sombras no equilíbrio bambo das pernas cansadas.
Nem fato.
Nem ato.
A solúvel fé que adoça o desespero do impossível.
Me farto.
Me ardo.
Quase me mato.
Medidas mentiras sinceras...
Gira o Sol, gira o mundo.
Vento canta o desencanto.
Céu em estrelas folgadas.
Acordadas a espera de desejos mornos.
Nem cadente, nem mágicas.
Parecem cansadas...
Sementes, estradas, girassóis.
Rodopiam meus sons,
Me roubam as fadas.
Dorme em dia o meu Sol.
Desencanto mudo deste mundo sem cor.
O resgate vale menos que minha dor.
Vento santo, gira o mundo, girassol.
Sementes de sonhos.
Se mente em sonhos...
Medidas exatas,
Destinos concretos.
As dúvidas e as sombras no equilíbrio bambo das pernas cansadas.
Nem fato.
Nem ato.
A solúvel fé que adoça o desespero do impossível.
Me farto.
Me ardo.
Quase me mato.
Medidas mentiras sinceras...
Gira o Sol, gira o mundo.
Vento canta o desencanto.
Céu em estrelas folgadas.
Acordadas a espera de desejos mornos.
Nem cadente, nem mágicas.
Parecem cansadas...
Sementes, estradas, girassóis.
Rodopiam meus sons,
Me roubam as fadas.
Dorme em dia o meu Sol.
Desencanto mudo deste mundo sem cor.
O resgate vale menos que minha dor.
Débora Andrade
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